Que não foi fácil, já sabemos. Ao planejar o ano de 2020 com time, prever o que aconteceria era impossível. Então, foi preciso repensar e criar soluções e/ou adaptar o que existia no portfólio da MCM. Talvez, a grande sacada tenha sido olhar pela perspectiva de que o copo está metade cheio, e não metade vazio.
Quando a pandemia começou, a nossa dinâmica de trabalho também foi alterada bruscamente. O modelo tradicional (presencial) em que todos se concentram no mesmo espaço não era mais o ideal. Lidamos com comunicação e enxergávamos que as trocas entre a equipe seriam mais ágeis com todos na sede da MCM.
Primeiro tabu interno quebrado! Fomos para casa, respeitamos o momento e as pessoas, não somente que trabalhavam conosco, mas de seus familiares e as redes de conexões. Nos isolamos pensando no bem-estar e segurança de todos.
Ao contrário do previsto, o distanciamento social estreitou laços que já tínhamos. A aproximação virtual foi tão consistente que passamos a conversar de forma mais focada nos projetos. Nossa gestão de tempo melhorou e as reuniões foram mais aproveitadas. O tempo passava e o trabalho remoto parecia uma realidade consolidada.
Reagimos a tempo de continuar com as entregas previstas e atender às necessidades de cada cliente. Por isso, procuramos cada um deles para que pudéssemos reescrever a forma de se comunicar com o mercado. A situação pedia sensibilidade para entender o momento: como falar de metas, vendas e negócios, quando tudo está paralisado?
Mas, as máquinas não podiam parar, tínhamos um forte time interno com a capacidade de numa folha em branco escrever uma jornada do zero. E falando em pessoas, nossos MCMers foram incansáveis em seus papéis de buscar soluções para executar projetos em novos formatos sem perder a experiência do presencial.
Em pouco tempo, aprendemos a usar ferramentas novas e aplicar no dia a dia. Cada membro da equipe passou por desafios para aprimorar sua própria gestão e doar 101% de si. Com isso, redesenhamos serviços para adaptá-los às realidades dos clientes.
E essa história de capítulos adaptados, só foi possível porque parceiros e fornecedores estiveram ainda mais próximos de nós. Foram inúmeras reuniões de alinhamentos e de orientações que nos deixaram por dentro das tecnologias para consolidar nossa performance no universo digital.
Os aprendizados, a relação tão perto com os fornecedores e a capacitação dos colaboradores para que tivessem mais autonomia em suas atividades, nós levaremos para 2021, 2022.
Na MCM, mais de 60% dos projetos em 2020 foram digitais:
14 virtuais - 25%
22 híbridos - 39%
20 físicos - 36%
Do medo, ficou a coragem de poder reinventar as estratégias dos clientes.
Da incerteza, ficou a capacidade de criar para os cenários dos eventos físicos uma relação com o público de proximidade mesmo no virtual.
A mensagem final? Agora não é uma questão de como vamos encerrar 2020, mas como queremos começar 2021. O que vamos levar desse ano em que nos tornamos fortes, desenvolvidos, mais parceiros e unidos.
Artigo de Thalita Aben-Athar - Gerente de Atendimento para Novos Negócios na MCM Brand Experience.
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